Pólos de Convivência

Maracanaú conta com os Pólos de Convivência em vários bairros do Município. Atividades educacionais para as crianças e jovens de Maracanaú.

Convivências Sociais Diárias

Nossos Pólos desenvolvem juntamente com as crianças, os jovens e educadores, projetos que, proporcionam a população, convivências sociais diárias.

Máquinas com 100% Software Livre

Nossos telecentros usam em seus computadores software livre, como os sistemas operacionais e programas.

Máquinas com 100% Software Livre

Nossos telecentros usam em seus computadores software livre, como os sistemas operacionais e programas.

II Seminário Nacional do Programa Telecentros.BR

Realizado entre os dias 11 e 13 de Julho de 2011 em Brasília, o evento promoveu a troca de experiências entre os participantes do programa.

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Martins Rodrigues - Av. II, s/n Conj. Jereissati I - Fone: 3392-8005 / 2) Manoel Rodrigues - Av. Central nº 200 Conj. Acaracuzinho - Fone: 3392-8375 / 3) Manoel Róseo Landim - Rua Pedro Lorenço, s/n Mucunã - Fone: 3392-8540 / 4) Napoleão Bonaparte - Rua Napoleão Viana, 450 - Cágado Fone: 3392-8388

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Almir Freitas Dutra - Rua D nº 07 Alto da Bonança Pajuçara - Fone: 3392-8280 / 2) Herbert de Sousa - Av. VI nº 600 Conj. Jereissati II - Fone: 3392-8001 / 3) Casa do Empreendedor - Av. I nº 17 Jereissati I - Fone: 3401-8001 / 4) José Dantas Sobrinho - Av. Central, s/n - Novo Oriente - Fone: 3392-8173

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Liceu de Maracanaú - Rua Novo Oriente, s/n - Piratininga - Fone: 3392-8684 / 2) Rodolfo Teófilo - Rua Otávio Alves, 09 - Pajuçara - Fone: 3392-8396 / 3) Tancredo Neves - Rua 02, s/n -Conj. Novo Maracanaú - Fone: 3392-8232 / 4) Maria Pereira da Silva - Rua Juscelino de Sousa, nº 842 - Pajuçara Fone: 3392-8384

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Kong fu Panda

No dia 28 deste mês, foi realizado no telecentro Adauto Ferreira Lima um Seliga no Cinema. A atração da vez foi o preguiçoso e divertido panda em seu filme Kong fu Panda! veja a sinopse abaixo:

O irreverente panda Po, que trabalha no restaurante do seu pai ganso, Ping, especializado em fazer macarrão. Porém Po tem o sonho de lutar ao lado das estrelas do kung fu, apesar de seu peso e de ser desajeitado. O Mestre tartaruga Oogway tem uma premonição de que o terrível leopardo da neve Tai Lung, o antigo aprendiz de outro mestre, o panda vermelho Shifu, vai se libertar de sua prisão. Com isso Shifu manda um
mensageiro, Zeng, para ordenar á Prisão Chorh-Gom que dobre a guarda para prevenir, enquanto convoca uma cerimônia para escolher o Grande Dragão Guerreiro que poderá deter Tai Lung. Todos pensam se tratar de um dos Cinco Furiosos - Tigresa, Louva-a-Deus, Macaco, Garça e Víbora (os nomes de 5 estilos de kung fu, como "Louva-a-deus do Norte") - um quinteto habilidoso treinado por Shifu, mas durante a cerimônia
Oogway acaba por escolher Po. Po protesta, e Shifu tenta se livrar do
panda humilhando-o com a ajuda de seus aprendizes. Ao mesmo tempo, a visita de Zeng á prisão acaba por permitir que Tai Lung se liberte, e após mandar o mensageiro relatar que estará retornando, o vilão vai de encontro a Shifu. Como Oogway antes de morrer e ascender aos céus pediu a Shifu que treinasse Po, e Tigresa resolveu deter Tai Lung e os outros dos Cinco resolveram seguí-la,
apesar da relutância de Po Shifu decide treinar o panda para combater
seu antigo pupilo.


O filme, foi motivo de animação da garotada que, logo após o filme, utilizaram o Tux paint para fazer desenhos do Panda.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O que é um Telecentro e para que serve?

Telecentros são espaços com computadores conectados à Internet banda larga. Cada unidade possui normalmente entre 10 e 20 micros. O uso livre dos equipamentos, cursos de informática básica e oficinas especiais são as principais atividades oferecidas à população. Cada Telecentro possui um Conselho Gestor, formado por membros da comunidade e eleitos pela mesma, que ajudam os funcionários na fiscalização e gestão do espaço. É um projeto de uso intensivo da tecnologia da informação para ampliar a cidadania e combater a pobreza, visando garantir a privacidade e segurança digital do cidadão, sua inserção na sociedade da informação e o fortalecimento do desenvolvimento local. Um dos objetivos principais do projeto é organizar uma rede de unidades de múltiplas funções que permita às pessoas adquirirem autonomia tecnológica básica e privacidade a partir do software livre.

Combater a exclusão digital é o objetivo central dos telecentros. Trata-se de uma iniciativa fundamental para capacitar a população brasileira e inseri-la na sociedade da informação, para assegurar a preservação de nossa cultura com a construção de sites de língua portuguesa e de temáticas vinculadas ao nosso cotidiano, qualificar profissionalmente nossos trabalhadores, incentivar a criação de postos de trabalho de maior qualidade, afirmar os direitos das mulheres e crianças, para um desenvolvimento tecnológico sustentável e ambientalmente correto, aprimorar a relação entre o cidadão e o poder público, enfim, para a construção da cidadania digital e ativa.

De acordo com o Censo 2000 do IBGE, apenas 10,6% dos domicílios brasileiros têm computadores. Tudo indica que o Brasil tem 13,6 milhões de usuários de Internet (7,74% da população do país), segundo dados de maio de 2002. Argentina, Chile, Peru e Uruguai, países com populações menores que a brasileira, têm um percentual maior de usuários de Internet - 10,38% na Argentina, 20,02% no Chile, 10,73% no Peru e 13,61% no Uruguai.

O Estado que apresenta o maior grau de inclusão digital é o Distrito Federal, e o menos incluído é o Maranhão. Entre os mais incluídos temos ainda: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná. Já entre os menos incluídos estão o Piauí, Tocantins, Acre e Alagoas. Vemos que a média educacional mais alta entre essas dez unidades da Federação é a do Distrito Federal: nove anos de estudo e a renda mais alta: R$ 2.255,00 em média. Este dado confirma não só a importância da educação na geração de renda, como a importância de ambas variáveis na inclusão digital. Por outro lado, devido as características do processo econômico-social brasileiro é nítido que mesmo nos Estados mais ricos existe um enorme grau de exclusão digital, como ocorre nas periferias das grandes cidades e em áreas como o Vale do Ribeira (SP) e a Baixada Fluminense (RJ).


Inclusão digital é sinônimo de Software Livre

Para que a inclusão digital seja economicamente sustentável e vinculada ao processo de autonomia tecnológica nacional, deverá utilizar plataformas abertas e não-proprietárias. O simples fato de desenvolver softwares livres é um elemento de afirmação de nossa cidadania, de nossa inteligência coletiva, de redução da dependência tecnológica e do pagamento de royalties ao Primeiro Mundo. A essência do software livre reside em quatro liberdades que seus usuários devem exercer:

  1. liberdade de executar o programa para qualquer propósito;
  2. liberdade para estudar o programa e adaptá-lo às suas necessidades, ou seja, de ter acesso ao seu código-fonte;
  3. liberdade de redistribuir suas cópias originais ou alteradas;
  4. liberdade para aperfeiçoar o programa e liberá-lo para benefício da comunidade.

O Plano de Inclusão Digital e Alfabetização Tecnológica aprofunda a visão da educação entendida como prática social transformadora da sociedade. A reflexão crítica da sociedade e da mundialização será utilizada para fomentar práticas criativas de recusa de todos os sentidos da exclusão social, inclusive de sua feição tecnológica e concentradora de conhecimento em círculos fechados do Primeiro Mundo. Por isso, o uso do software livre é uma decisão política-educacional.

O que é uso livre?

O uso livre dos equipamentos é a única forma do cidadão aprender a utilizar tecnologia, suprindo suas necessidades e deve ser entendido como uso múltiplo. Os cidadãos poderão imprimir documentos, enviar mensagens eletrônicas, consultar sites governamentais e não-governamentais, fazer pesquisas escolares, acessar sites de entretenimento, usar jogos eletrônicos, entre outras possibilidades. Somente será vetado o acesso aos sites pornográficos, aos que incitam atividades criminosas, que pratiquem discriminação racial, religiosa, de gênero ou preconceito de qualquer natureza.


Porque não se deve pagar pelo uso do Telecentro?

Entendendo a inclusão digital como política pública e o Telecentro como um equipamento público de responsabilidade da esfera governamental para uso da população do entorno, com as mesmas características de um posto de saúde, uma creche, um centro de assistência e etc, deve ter seu produto (inclusão digital) universalizado e acessível para todos os habitantes. Os cidadãos já arcam com impostos nos quais devem ser revertidos em benefícios para a própria comunidade, a exclusão digital é um destes desafios a serem superados. O cidadão que porventura não paga seus impostos, neste caso, por não ter condições ou justamente para estar tão profundamente excluído e marginalizado a ponto de não usufruir de princípios elementares de dignidade humana e sendo assim carece do amplo atendimento e assistência do estado, obviamente, não apenas em inclusão digital. Sendo assim, um telecentro não é gratuito, são os recursos de contribuições e tributos revertidos diretamente para o atendimento da população. Nesse sentido, transformar a inclusão digital em política pública, consolida no mínimo quatro pressupostos:

Primeiro: é o reconhecimento que a exclusão digital amplia a miséria e dificulta o desenvolvimento humano local e nacional. A exclusão digital não se trata de uma mera conseqüência da pobreza crônica, mas torna-se fator de congelamento da condição de miséria e de grande distanciamento das sociedades ricas.

Segundo: é a constatação de que o mercado não irá incluir na era da informação os extratos pobres e desprovidos de dinheiro. A própria alfabetização e escolarização da população não seria massiva se não fosse pela transformação da educação em política pública e gratuita. A alfabetização digital e a formação básica para viver na cibercultura também dependerão da ação do Estado para serem amplas ou universalistas.

Terceiro: a velocidade da inclusão é decisiva para que a sociedade tenha sujeitos e quadros em número suficiente para aproveitar as brechas de desenvolvimento no contexto da mundialização de trocas desiguais e, também, para adquirir capacidade de gerar inovações.

Quarto: é a aceitação de que a liberdade de expressão e o direito de se comunicar seriam falácias se fossem apenas para a minoria que tem acesso à comunicação em rede. Hoje, o direito à comunicação é sinônimo de direito à comunicação mediada por computador. Portanto, trata-se de uma questão de cidadania.


Importância do acesso à Internet no Telecentro.

A maior rede de computadores do mundo é tão importante para um telecentro quanto livros são para uma biblioteca, é uma forma do cidadão excluído interagir com o cidadão incluído, com o poder público, enfim com o mundo exterior, a comunicação via internet hoje é tão importante para o conhecimento quanto o rádio e a televisão, e com rapidez por vezes maior do que revistas e jornais, entendemos que um computador desconectado da internet serve apenas como uma maquina de calcular, uma maquina de escrever e um fliperama. Oferecer acesso à internet em um telecentro é possibilitar que um estudante de ensino fundamental de uma escola pública tenha acesso às pesquisas e estudos de várias universidades é disponibilizar para este mesmo estudante os acervos das principais bibliotecas e museus do mundo, é oferecer a um desempregado que tenha onde escrever seu currículo e inclusive enviá-lo sem custo algum, além de diversas outras utilidades.


Formação e capacitação dos funcionários

A formação tem como base criar uma rede de aprendizagem em inclusão digital e Software Livre, comunicação comunitária e gerenciamento coletivo, além do programa descrito abaixo. Um Telecentro deve ter, no mínimo, um coordenador e um monitor. O coordenador cadastra os usuários, organiza as filas, orienta o uso do espaço. O monitor ministra os cursos de informática básica e de orientação essencial para a navegação na Internet.

Ambos devem ser escolhidos entre moradores da comunidade. Devem ser contratados e remunerados pela entidade responsável.

Tanto o coordenador quanto o monitor deverão receber cursos de:

  • Manutenção de micro-computadores;
  • Sistema Operacional GNU/Linux;
  • OpenOffice.org;
  • Navegação e pesquisa na Internet;
  • Cidadania digital e governos eletrônicos;
  • Gerenciamento e manutenção de Telecentros;
  • Assinatura digital e GnuPG;
  • História da sociedade da informação;
  • Didática de ensino informacional.

Serviços de atendimento (telecentro x sociedade x cidadão)

O espaço do Telecentro, além de ser um ponto de presença do governo, é um ponto de referência da comunidade, portanto, o trabalho de recepção e atendimento ao cidadão é fundamental.

O cidadão é a razão do funcionamento do Telecentro, portanto tem total prioridade. Deve ser atendido tão logo chegue à unidade e encaminhado para as atividades. Não deve haver filas nem aglomeração de pessoas no Telecentro. A organização do local deve ser impecável, de tal forma que não atrapalhe a programação. Porém, deve-se tomar o cuidado de garantir que todas as pessoas sintam-se bem atendidas e confortáveis.

O serviço de atendimento de um Telecentro deve ser tratado como excelência, por isso cada funcionário deve ser devidamente treinado e qualificado ao atendimento ao cidadão usuário de um telecentro. Os telecentros também podem servir como espaço para discussões sociais e locais por exemplo, devendo o funcionário ser devidamente treinado para lhe dar com esta diversificação de funcionalidade do espaço.

O cidadão deve ser respeitado como cidadão e não somente como mais um usuário, nos locais no qual os telecentros devem ser instalados cito grandes periferias e áreas carentes, os cidadãos em sua maioria já são excluídos e portanto o atendimento deverá ser feito de forma a agregar e estimular a volta daquele mesmo cidadão para o uso posterior.

Existem oficinas nas quais poderão ser realizadas conforme o entendimento da sociedade e decisão do Conselho Gestor, inclusive em seu dia e horário de funcionamento, o que por ventura poderá acarretar desagrado a alguns usuários, mas todos os funcionários deverão saber contornar e solucionar a situação conforme aprendido em seu curso de capacitação e seminários.

A melhor forma de manter o ambiente tranqüilo e as atividades bem encaminhadas, é através do atendimento imediato de cada cidadão após a sua chegada ao telecentro.


Veja também onde encontrar um telecentro em Maracanaú

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

CURIOSIDADE DO DIA

Como funciona o telefone?
O invento foi registrado em 1876 pelo escocês Alexander Graham Bell


(Ilustração: Lula)


Para que não haja dúvida, queremos saber sobre o funcionamento do telefone fixo, aquele que temos em casa, no trabalho, na secretaria da escola. Portanto: celulares estão de fora! Mas antes de qualquer explicação sempre cabe um pouquinho de história...

A invenção do telefone fixo foi devidamente registrada – ou patenteada – em 1876, por Alexander Graham Bell, um escocês que, na verdade, estava pesquisando aparelhos para deficientes auditivos (a mãe dele não escutava bem). Em meio a esse trabalho, Bell acabou descobrindo um meio de comunicação para fazer as pessoas conversarem a distância. Mas como é que funciona esse aparelho que tanto pode ligar para a farmácia da esquina quanto para um amigo lá no Japão?

O telefone fixo, por mais que seja sem fio, tem sempre um módulo ligado àquela tomada em formato diferente. Essa tomada é, portanto, a nossa conexão com a linha telefônica. Os fios dessa tomada seguem para uma central telefônica. Esta central, por meio de outros fios, se conecta a outras centrais telefônicas, que se ligam a outras...

Enfim, quando você tecla um número (ou disca, para quem usa aparelhos de telefone mais antigos), a central telefônica da sua linha verifica onde está localizado o telefone com o qual você deseja falar e vai estabelecendo conexões, via outras centrais, até chegar a ele. Se for uma ligação interurbana, ou seja, entre cidades, o código de Discagem Direta a Distância (DDD) permite a ligação com centrais telefônicas da cidade em questão para localizar o número que você deseja. Já o código de Discagem Direta Internacional (DDI) possibilita que sua chamada seja encaminhada a centrais de outros países.

Hoje em dia, todo esse processo, chamado de comutação, é feito por computadores, que são muito velozes na localização do número discado, completando a ligação. Antigamente, porém, essa conexão entre centrais telefônicas até a localização do número desejado era feita manualmente por operadores de centrais telefônicas. Preste atenção em filmes e desenhos antigos: vira e mexe surge a cena de alguém tirando o telefone do gancho e dizendo: “Telefonista, ligue-me com o número...” E as telefonistas iam conectando fios em gigantescos painéis, que se comunicavam com outras centrais telefônicas e outras, até chegar ao número solicitado. Esse processo poderia levar de alguns minutos a algumas horas, dependendo do número de conexões necessárias.

Hoje, o telefone fixo está perdendo terreno para o telefone móvel, o celular. E é fácil entender por que: é que, no primeiro, o sinal segue por fios, enquanto, no segundo, segue pelo ar, por ondas eletromagnéticas, isto é, sem fio, o que torna o telefone um aparelho portátil, que permite a nossa comunicação com outras pessoas em qualquer lugar que chegue o sinal.

Dizem os especialistas que o celular irá substituir totalmente o telefone fixo dentro de uns vinte anos. Se essa aposentadoria chegar mesmo, tudo bem. Afinal, o velho aparelho terá nos prestado bons serviços por uns 150 anos, não é?


Luiz da Silva Mello
Centro de Estudos em Telecomunicações
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

FONTE: REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Gripe "A" (ou gripe suína)

Perguntas e respostas sobre esta doença

1 . Quanto tempo dura o vírus da gripe suína em uma superfície lisa?
R: Até 10 horas.


2. Qual é a utilidade do álcool para limpar as mãos?

R: Torna o vírus inativo e o mata.


3 . Qual é o meio mais eficaz de infecção deste vírus?
R: O ar não é a forma mais eficaz para a transmissão do vírus, o fator mais importante para a fixação do vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos), o vírus não voa e não atinge mais que um metro de distância.


4.- É fácil se contagiar em aviões?

R: Não, é um meio pouco propício para contágio.


5 . Como posso evitar o contágio?
R: Evitando levar as mãos ao rosto, olhos, nariz e boca. Não ficar perto de pessoas doentes. Lavar as mãos mais de dez vezes ao dia.


6 . Qual é o período de incubação do vírus?

R: Em média 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase que imediatamente.


7 . Quando se deve começar a tomar medicação?

R: Dentro de 72 horas depois do diagnóstico; é muito bom, a melhora é de 100%.


8 . De que forma o vírus entra no corpo?
R: Pelo contato, ao dar as mãos ou beijar na bochecha e pelo nariz, boca e olhos.


9 . O vírus é letal?

R: Não, o que provoca a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.

10 .Quais os riscos dos familiares de pessoas que morreram?
R: Podem ser portadores e formar uma cadeia de transmissão.


11 .A água nas piscinas transmite o vírus?

R: Não, porque contém químicos e cloro.


12 .O que faz o vírus quando provoca a morte?
R: Uma cascata de reações, tais como insuficiência respiratória; a pneumonia grave é a que causa a morte.


13
.Quando se inicia o contágio, antes ou até que os sintomas aparecem?
R: Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.


14 .Onde é que se encontra o vírus no ambiente?
R: Quando uma pessoa espirra ou tosse, o vírus pode permanecer nas superfícies lisas, como portas, dinheiro, papéis, documentos, desde que haja umidade. Desde que não se esterilize o ambiente é extremamente recomendável a higiene das mãos.


15 . Se eu for a um hospital particular vão me cobrar pelo remédio?

R: Não, existe um acordo de não cobrar porque o governo está entregando os remédios a todas as instituições de saúde públicas e privadas.


16 . O vírus ataca mais os asmáticos?

R: Sim, os pacientes são mais suscetíveis, mas tratando-se de um novo germe todos nós somos igualmente suscetíveis.


17 .Qual é a população etária que este vírus está atacando?
R: De 20 a 50 anos de idade.


18 . É útil cobrir a boca?

R: Há algumas máscaras de boca de mais qualidade que outras, mas se você for saudável é contraproducente, pois o vírus por seu tamanho atravessa a máscara como se ela não existisse, e usando-a, cria-se na área do nariz e boca um micro clima úmido propício ao desenvolvimento viral; mas se você já está infectado use-a para NÃO infectar outras pessoas; é relativamente eficiente.


19 . Posso fazer exercício ao ar livre?

R: Sim, o vírus não anda no ar e nem tem asas.


20 . Tomar Vitamina C serve para alguma coisa?
R:
Não serve de nada para prevenir o contágio deste vírus, mas ajuda a resistir ao seu ataque.


21 . Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?

R: A salvo ninguém está, o que ajuda é a higiene dentro de casa, escritórios, utensílios e evitar ir em locais públicos.

22 . O vírus se move?
R: Não, o vírus não tem asas nem pernas, uma pessoa contaminada o faz entrar no interior do organismo.


23 . Os animais de estimação se contagiam com o vírus?

R: Com este vírus não.


24 . Se eu vou a um velório de alguém que morreu deste vírus posso infectar-me?
R: Não.


25 . Qual é o risco de mulheres grávidas contrairem este vírus?
R: As mulheres grávidas têm o risco em dobro, elas podem tomar antivirais em caso de contágio mas com rigorosa supervisão médica.


26 . O feto pode ter lesões se uma mulher grávida estiver contagiada por este vírus?
R: Não sabemos que estragos pode fazer no processo, pois é um vírus novo.


27 . Posso tomar ácido acetilsalicílico (aspirina)?
R:
Não é recomendado, pode causar outras doenças, a menos que você já o utilize por prescrição médica para problemas coronários; nesse caso, continue tomando-o.


28 . Ajuda alguma coisa tomar antivirais antes dos sintomas?

R: Não ajuda em nada.

29 . As pessoas com HIV, diabetes, aids, câncer, etc., podem ter maiores complicações do que uma pessoa saudável quando se contagia

com o vírus?
R: Sim.


30 . Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?

R: Não.


31 . O que mata o vírus?
R: O sol por mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, o álcool.


32 . O que fazem nos hospitais para evitar contágios em outros pacientes que não têm o vírus?

R: O isolamento.


33 . O
álcool gel é eficaz?
R:
Sim, muito eficaz.


34 . Se eu sou vacinado contra a gripe da estação estou seguro contra este vírus?

R: Não, ainda não há vacina para este vírus.


35 . Este vírus está sob controle?
R: Não totalmente, mas as autoridades da saúde estão tomando medidas agressivas de contenção.


36 . O que significa passar do alerta 4 ao alerta 5?
R: Significa que o vírus se propagou de pessoa a pessoa em mais de 2 países; a fase 6 é que se propagou em mais de 3 países .


37 . Quem foi infectado por este vírus e se cura, fica imune?
R: Sim.


38 . As crianças com tosse e gripe têm influenza?
R: É pouco provável, as crianças são pouco afetadas.


39 . Quais as medidas que as pessoas que trabalham devem tomar?
R: Lavar as mãos várias vezes ao dia.


40 . Eu posso me contagiar ao ar livre?

R: Se há pessoas infectadas, e que espirram ou tussam sim, pode acontecer, mas o ar é um meio de pouco contágio.


41 . Pode-se comer carne de porco?
R: Sim, pode e não há nenhum risco de contágio.


42 . Qual é o fator determinante para saber se o vírus já está controlado?
R: Embora a epidemia esteja controlada agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode retornar e possivelmente ainda não
haverá vacina.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Filme - A Virada (dia 07/08/09 às 19:00h)

Do mesmo diretor de Desafiando Gigantes, A Virada é um filme produzido com objetivo de ressaltar os valores éticos, morais e cristãos, além de mostrar-nos que é possível viver a vida, confiando-a plenamente nas mãos de Deus, mostrando-nos que quando entregamos a Deus nossos planos, tudo concorre para nosso bem.
Sinopse:
O filme conta a história de um vendedor de carros que engana os clientes para obter grandes lucros, porém esta caminhando cada vez mais para uma destruição financeira e familiar, até se entregar a Deus e fazer o que é certo. Apesar de ter menos orçamento e atores não tão profissionais como o ” Desafiando Gigantes ” o tema e o desenrolar do filme continua fortemente inspirado por Deus.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Reforma Ortográfica



As mudanças trazidas pela reforma ortográfica são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia-a-dia é o uso dos acentos e do hífen.

Alfabeto

O alfabeto brasileiro passa a ter 26 letras, em vez de 23.

Foram incluídas k, w e y, usadas principalmente em siglas e palavras originárias de outras línguas.

Exemplos:
Franklyn, Darwin, darwinismo, Kuwait, kuwaitiano, km (para quilômetro), kg (para quilograma), kW, (para kilowatt).

Trema

O trema foi abolido de todas as palavras da língua portuguesa. Essa marcação servia, originalmente, para destacar a pronúncia do u nas combinações que, qui, gue e gui.

A partir de agora, portanto, escreve-se aguentar, alcaguetar, ambiguidade, bilíngue, cinquenta, consequência, eloquente, enxágue, equestre, frequentar, linguiça, linguística, pinguim, sequestro, tranquilo, ubiquidade, etc.

Porém, o trema é mantido em nomes próprios estrangeiros e suas derivações, como Bündchen, Schönberg, Müller e mülleriano, por exemplo.

Acento diferencial

É o acento usado para diferenciar duas palavras de significado diferente mas escritas da mesma forma. Ele deixa de existir nos seguintes casos:

Para (verbo), que se diferenciava da preposição para;
Pelo (substantivo), que se diferenciava da preposição pelo;
Polo (substantivo), que se diferenciava da preposição polo;
Pera (substantivo), que se diferenciava da preposição pera.

Há as seguintes exceções:

Pôde (verbo poder no passado) conserva o acento para se distinguir de pode (verbo poder no presente);
Pôr (verbo) conserva o acento para se distinguir de por (preposição).

Uso facultativo nos casos:

Dêmos (do verbo no subjuntivo que nós dêmos) para se diferenciar de demos (do passado nós demos);
Fôrma (substantivo) para se diferenciar de forma (verbo).
Ditongo é o encontro de duas vogais pronunciadas em uma só sílaba.

Acento agudo

O acento agudo foi eliminado nos ditongos abertos das palavras paroxítonas, como alcaloide, assembleia, boleia, epopeia, ideia, jiboia, paleozoico, paranoia, onomatopeia.

As palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói continuam acentuadas: chapéu, herói, corrói, remói, céu, véu, lençóis, anéis, fiéis, papéis, Ilhéus.

Hiatos

Os hiatos são sequências de vogais que pertencem a sílabas diferentes.

Foram eliminados os acentos circunflexos nos hiatos dos seguintes casos:

oo – enjoo, perdoo, magoo, voo, abençoo;
ee – creem, deem, leem, releem, veem, preveem

O acento circunflexo continua valendo para sinalizar o plural dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, eles vêm, eles retêm, eles intervêm.

U tônico

A letra u não será mais acentuada nas sílabas que, qui, gue, gui dos verbos como arguir, redarguir, apaziguar, averiguar, obliquar. Assim, temos apazigue (em vez de apazigúe), argui (em vez de ele argúi), averigue, oblique. Pode-se também acentuar desta forma esses verbos: ele apazígue, averígue, oblíque.

I e U tônicos

As palavras paroxítonas que têm i ou u tônicos precedidos por ditongos não serão mais acentuadas. Desta forma, agora escreve-se feiura, baiuca, boiuno, cauila.

Essa regra não vale quando se trata de palavras oxítonas; nesses casos, o acento permanece. Assim, continua correto Piauí, teiús, tuiuiú.

Hífen

O hífen desaparece em algumas palavras compostas que perderam a noção de composição, por exemplo: pontapé, girassol, paraquedas, paraquedista.

Esta é ainda uma questão controversa, que será resolvida com o lançamento do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, VOLP, desenvolvido pela ABL, a ser lançado no início de 2009.

O uso do hífen vai mudar também com alguns prefixos. Consulte a tabela abaixo para saber quando usar corretamente.
Escreve-se com i, e não com e, antes da sílaba tônica:

Adjetivos e substantivos derivados em que entram os sufixos -iano e -iense.

Exemplos: acriano (do Acre), camoniano (referente a Camões), torriense (de Torres), açoriano (dos Açores), rosiano (relativo a Guimarães Rosa)




segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Número de Atendimentos

 
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